Rede BAND de Televisão vai ao Lixão da Camélia em Tapes

Rede de Televisão vai ao Lixão da Camélia
A Rede BAND de Televisão esteve em Tapes na tarde de 13 de outubro, com equipe de reportagem que entrevistou o senhor Emílio, proprietário da área onde está localizado o lixão da Prefeitura Municipal e o ambientalista Júlio Wandam de Os Verdes, que há 13 anos milita pelo fechamento do local poluente.
No local, além dos lixos expostos, o chorume empoçado mostra o quanto é prejudicial ao ambiente os efeitos ambientais e da falta de operação correta.
Cachorros no local procuram restos de comida juntos ao monturos de lixos.
Após a visita ao Lixão a reportagem da BAND visitou o Prefeito para obter sua versão dos fatos apresentados aos repórteres pelo proprietário da área e do ativista ambiental que denuncia esta poluição a mais de dez anos.
Imagens: Júlio Wandam/Os Verdes

Praia do Jacarézinho em Tapes ainda sofre com falta de condições de acesso

Praia do Jacarézinho em Tapes ainda sofre com falta de condições de acesso
Em visita realizada ontem na Praia do Jacarézinho, a pedido de moradores que não conseguem mais entrar em suas casas a beira da laguna dos Patos, constatamos que a situação continua grave no local.
Alguns moradores tentam manter suas cercas protegidas contra o avanço das águas, com materiais que fazem a contenção da erosão do solo.
As imagens mostram o quanto avançou a laguna e os motivos óbvios para que toda uma obra de "calçadão" que iria revitalizar a zona de banho da comunidade que foge da poluição das outras praias da cidade.
Madeiras utilizadas para fazer a contenção das camadas destinadas a pista de passeio dos veículos dos moradores, estão podres após exposição as chuvas e cheias das águas da laguna.
Imagens: Júlio Wandam/Os Verdes

Estudantes da UFRGS visitam e constatam poluição no Lixão da Camélia

 LIXÃO DAS CAMÉLIAS – TAPES/RS
Neste último sábado (09/10), estivemos em Tapes/RS, no Lixão das Camélias, para a realização de visita técnica para Seminário de Geomorfologia e para conhecer a realidade daquela comunidade que, há décadas, convive com esse verdadeiro drama ambiental, que conta com a conivência das autoridades responsáveis municipais e estaduais (leia-se Prefeitura e SEMA/FEPAM).
O que pudemos ver é revoltante, pois o Lixão das Camélias não conta com as mínimas condições de manejo dos resíduos e disposição final que a legislação preconiza, representando um grande risco e passivo ambientais para com as comunidades da região, flora e fauna. O mais agravante é que a área situa-se próxima aos Butiazeiros de Tapes, uma região de conservação e de importância imensurável para o ecossistema.
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