Enquanto "negócio" do Aterro não avança, o Lixão da Camélia se mantém recebendo lixos sem licença ambiental da FEPAM – parte 1



 Lagoa de chorume 12 atrás. Situação não muda mais de uma década
Enquanto "negócio" do Aterro não avança, o Lixão da Camélia se mantém recebendo lixos sem licença ambiental da FEPAM – parte 1
“Ao aplicar táticas de surpresa, tornar-se-á tão infinito quanto o céu e a terra e, como o fluxo interminável de um rio. Assim como o Sol e a Lua, ele pára, mas logo recomeça como o movimento da natureza.” – Sun Tzu – A Arte da Guerra
A situação do Lixão da Camélia está virando um caldo fétido semelhante aos chorumes que percolaram 27 anos no subsolo da região de butiazeiros e banhados na zona rural de Tapes/RS e são motivo de ações para solicitar a urgência no fechamento desta bomba-relógio para o futuro da cidade. Mas é com nenhuma pressa que a municipalidade (Legislativo, Executivo, Governo, Administração ou Prefeitura) entende pela pertinência da Preservação do Ambiente Natural e dos recursos ambientais da cidade.
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