A resposta do Administrador Público de Tapes em jornal da cidade, que ‘tergiversou’ sobre a decisão tomada pela Justiça, demonstra que este ‘alcaide’ administra pensando que está Governando alguma cidade ao lado do Mar da Tranqüilidade, na Lua, pois não disse ‘nada com nada’ que interessasse para os destinos de Tapes.
Na última edição do Jornal Armazém de Notícias (março/abril 2011), na página 03, o Prefeito alegou a existência de uma ‘consciência ambiental’ da população, e do Prefeito à época que abriu o Lixão das Camélias, que o prefeito Sylvio Tejada insiste de chamar de aterro controlado, mesmo quando durante toda sua administração (2005/2011) o local se encontrou ‘descontrolado’.
A fantasia não tem limites, e a promessa de aterro, que a Autoridade fala com certeza de realização, demorará, e ele sabe disso pela própria FEPAM, e mesmo assim, após quatro anos prometendo à Justiça a construção do aterro, terá agora quatro meses para resolver a situação do lixão, o que com certeza não fará aterro algum e utilizará do fato da decisão judicial para justificar os erros cometidos neste tempo, jogando para o ambientalista a culpa pelo infortúnio financeiro da administração.
Quanto a consciência ambiental, que havia 30 anos atrás, digo ser mais uma “bazófia palaciana do alcaide” para iludir quem quer ser iludido e aqueles que não conhecem a história de um lixão aberto em 1983 e autuado em 1997 pela caótica situação do lugar.
Quando tivemos conhecimento da situação, isso em 1997, a única alternativa era denunciar aos órgãos competentes, o que foi feito, e após esta data, várias foram as autuações que comprovavam a gravidade da situação no decorrer de 13 anos, inclusive com mais de seis laudos da FEPAM e três do Ministério Público, cinco interdições pela Justiça e FEPAM apontando os crimes ambientais na área, que ele insiste se tratar de aterro controlado.
Na última edição do Jornal Armazém de Notícias (março/abril 2011), na página 03, o Prefeito alegou a existência de uma ‘consciência ambiental’ da população, e do Prefeito à época que abriu o Lixão das Camélias, que o prefeito Sylvio Tejada insiste de chamar de aterro controlado, mesmo quando durante toda sua administração (2005/2011) o local se encontrou ‘descontrolado’.
A fantasia não tem limites, e a promessa de aterro, que a Autoridade fala com certeza de realização, demorará, e ele sabe disso pela própria FEPAM, e mesmo assim, após quatro anos prometendo à Justiça a construção do aterro, terá agora quatro meses para resolver a situação do lixão, o que com certeza não fará aterro algum e utilizará do fato da decisão judicial para justificar os erros cometidos neste tempo, jogando para o ambientalista a culpa pelo infortúnio financeiro da administração.
Quanto a consciência ambiental, que havia 30 anos atrás, digo ser mais uma “bazófia palaciana do alcaide” para iludir quem quer ser iludido e aqueles que não conhecem a história de um lixão aberto em 1983 e autuado em 1997 pela caótica situação do lugar.
Quando tivemos conhecimento da situação, isso em 1997, a única alternativa era denunciar aos órgãos competentes, o que foi feito, e após esta data, várias foram as autuações que comprovavam a gravidade da situação no decorrer de 13 anos, inclusive com mais de seis laudos da FEPAM e três do Ministério Público, cinco interdições pela Justiça e FEPAM apontando os crimes ambientais na área, que ele insiste se tratar de aterro controlado.
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