Morre mais um ambientalista... E daí?
Alguma coisa mudou na rotina dos negócios, dos investimentos, dos projetos de desenvolvimento? Não, óbvio que não!
Primeiro pela notícia, parece tão normal, desde Chico Mendes no Acre, passando pela Dorothy Stang no Pará, pelo Francelmo no Mato Grosso, o Zé Maria na Bahia e no atual momento, o Jorge Grando no Paraná. O que muda na vida do Brasil? Nada, pois a sociedade está muda, cega e surda porque quer.
Porque acredita que toda a grita ambientalista, só existe e é válida quando o barraco cai na sua cabeça ou sobre corpos de milhares que morrem a cada ano, vítimas dos deslizamentos em encostas de morros, em beiras de rios, em cima de lixões desativados.
Porque acredita que toda a grita ambientalista, só existe e é válida quando o barraco cai na sua cabeça ou sobre corpos de milhares que morrem a cada ano, vítimas dos deslizamentos em encostas de morros, em beiras de rios, em cima de lixões desativados.
Nesse momento lembram o que disse o ‘Fulano’ ambientalista ou o ‘Sicrano’ técnico do órgão ambiental sobre construírem suas casas em cima ou na encosta de um morro, mas “não lembram ou querem lembrar” que na verdade ouviram e seguiram recomendações do ‘Beltrano’ vereador ou prefeito, satisfeito com mais um curral de eleitores aberto.
Então, matar ambientalista que está impedindo de construírem em cima de banhados os loteamentos privados ou públicos, nos topos de morros, destruírem nascentes com suas obras de impacto certo e grave para as populações, é a solução para que o “Progresso ‘SEM’ Ordem” seja o novo lema na bandeira do Brasil.
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