Tapes.Com pergunta: Será que a Prefeitura está envolvida?

Tapes.Com pergunta: Será que a Prefeitura está envolvida?
Em reportagem investigativa do site Tapes.Com, foi descoberto algo de conhecimento público e das autoridades, mas que, sempre fora deixada de lado, como se 'lenda' fosse. A existência de um despejo clandestino na rede pública de esgoto da cidade de Tapes, que é utilizada por uma  indústria de arroz parbolizado, para lançar cinzas de cascas de arroz na Sanga das Charqueadas, foi denunciada pelo site, que desde ano passado tem flagrado o abandono e a poluição deste recurso hídrico em Tapes.
Com esta reportagem investigativa, o site Tapes.Com tornou 'mais' pública essa situação agravante de destruição, contaminação 'e morte' da sanga das Charqueadas. A poluição das sangas de Tapes é algo comum nas últimas décadas, sendo que a indústria é a poluidora da sanga das Charqueadas, mas tem a total conivência das Autoridades Municipais, no caso do Executivo e Legislativo.
O site Tapes.Com deduz: "Talvez seja por isso esse silêncio e inércia inexplicáveis.", com certeza das autoridades públicas.
Segundo a reportagem, está sendo utilizada uma rede de esgoto "paga pelo dinheiro público e mantida com o dinheiro público (e) serve a esse crime ambiental."
Os odores da sanga e da poluição nela, ofendem os cidadãos que sofrem com o mau cheiro, afirma a reportagem. Não bastassem os graves danos ambientais, a revelação de que isso "vem ocorrendo as custas do erário público é um escândalo.", dizem.
A rede de esgotos que tem início na própria industria poluidora, cruza o cemitério municipal e deságua na Sanga da Charqueadas. 
As autoridades municipais terão  que esclarecer ou tomar as  providências, alegam os moradores e inconformados com a situação da sanga e dos impactos que afetam a vida das pessoas que moram na Vila dos Pescadores.  "A inércia e o silêncio não importariam em crime de responsabilidade?", questionam sobre a realidade da situação e do estado de 'normose' do Governo e Casa de Leis frente a agressão ambiental e a qualidade de vida das pessoas.
SERÁ QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO E FEPAM TÊM CONHECIMENTO DISSO? 
Estamos fiscalizando!

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