Enquanto “negócio” do aterro não avança, Lixão da Camélia se mantém recebendo lixos sem licença ambiental – parte 4


 Enquanto “negócio” do aterro não avança, Lixão da Camélia se mantém recebendo lixos sem licença ambiental – parte 4
O prazo para o Lixão da Camélia já foi dado pela FEPAM no dia 05 de novembro de 2010, quando em reunião com o Prefeito de Tapes estabeleceram o dia 04 de janeiro de 2011 para o término dos despejos. Neste encontro, foi dado o prazo final de mais 60 dias (que já estão se esgotando), sem que tenha havido qualquer alteração no sistema de coleta dos lixos e do destino final dos resíduos.
Conforme documento enviado aOs Verdes em 11 de novembro, após denúncia em 23 de setembro junto ao órgão ambiental, a instituição de proteção ambiental do Estado informou que a FEPAM se manifestou pela interdição do Lixão das Camélias inúmeras vezes perante o Ministério Público. A competência do órgão ambiental, segundo o documento, é sobre a emissão do licenciamento ambiental da atividade, que não ocorre desde o vencimento da Autorização n° 278/2006-DL, espirada em 27/07/2006.
Tal documento, dado de forma especial para que o município providenciasse a solução ao problema do Lixão, não teve o efeito esperado e desde aquela época, operam sem licença alguma, conforme foi denunciado desde 2007.
 
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