Lixão de Tapes: Decisão na mão da Justiça
Na tarde de segunda-feira (10/01), em Audiência realizada no Fórum de Tapes/RS, o Lixão da Camélia foi o tema da discussão, quando durante 6 anos tramita uma Ação Popular pedindo a interdição, fechamento, recuperação e monitoramento de uma área que polui o ambiente por mais de 27 anos
Crianças no Lixão - imagem 2010 |
Cerca de 13 anos atrás, em 1997, começaram as denúncias sobre o grave crime ambiental que se mantinha ao longo do tempo poluindo e degradando uma extensa área de butiazeiros, na região das Camélias/Butiá, cerca de 8 quilômetros da sede do município.
A audiência, que iniciou as 16 horas, tinha como convidados os técnicos da FEPAM que acompanham a situação retratada nos autos, Daiene da Silva Gomes, Chefe de Serviço de Resíduo Urbano, e Rafael Volquind, Chefe da Divisão de Saneamento Ambiental da FEPAM/SEMA-RS.
Chorume em poças - imagem 2010 |
Inicialmente foi proposta uma espécie de 'tentativa' de conciliação, que restou sem êxito, visto pela parte autora se tratar de mais uma promessa de resolverem a situação, sem realmente cumpri-la nos últimos 10 anos, após a assinatura do TAC 0028/2000.
Foi apresentada pelo município, um expediente de defesa da autuação originada pela vistoria realizada pelo órgão ambiental da FEPAM, no mês de setembro de 2010, com uma proposta "técnica" incapaz de acabar com o problema do Lixão, pois queriam manter o depósito funcionando.
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Foi apresentada pelo município, um expediente de defesa da autuação originada pela vistoria realizada pelo órgão ambiental da FEPAM, no mês de setembro de 2010, com uma proposta "técnica" incapaz de acabar com o problema do Lixão, pois queriam manter o depósito funcionando.
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